AVULSOS MALACOLOGICOS
Boletim Informativo do CIEAC
Ano I , no. 3 , Abril de 2001

INDICE

- Levantamento Malacofauna - Avanco II
- Atividades Helicicultura - Espaco Fisico
- Breve Historico da Helicicultura no Brasil
- Achatina fulica em Santa Catarina - Criadores
- Cadastro - Biblioteca Brasileira Helicicultura - III
- Biblioteca Referencial Brasileira Malacologia
- Aclimatacao de Helix aspersa em Climas Quentes
- Miscelanea
- Referencias


- LEVANTAMENTO MALACOFAUNA - AVANCO II

No avanco das nossas pesquisas particulares de campo visando ao levantamento da malacofauna terrestre, dulcicola e marinha da regiao centro-costeira do estado de Santa Catarina - SC, municipios de Floriano polis e Palhoca ( ver o nosso Boletim no. 1 - Fevereiro de 2001 ), 6 novos registros foram incorporados, elevando particularmente a 18 o total de especies de caracois e lesmas detectados em vida silvestre na regiao, taxonomicamente distribuidas, conforme a literatura disponivel (Oliveira 1999), em 16 generos e 14 familias, alem de 3 novas especies marinhas. A seguir, os novos registros:

Caracois (Terrestres):
-Bulinus tropicus.
-Bulimulus tenuissimus.
-Rumina decollata.

Municipio Palhoca, Continente, frente a extremo Sul da ilha de SC :
Ponta do Papagaio e Praia (Enseada) da Pinheira :
Total de 86 especies ( + 2 Poliplacoforos e 1 Gastropodo ).


- ATIVIDADES HELICICULTURA - ESPACO FISICO

Como ja foi comentado anteriormente ( ver o nosso Boletim no. 1 - Fevereiro de 2001 ), o nosso hoje extinto plantel comercial de escargots Achatina fulica foi conduzido sob regime de confinamento total dos animais por verticalizacao sobre prateleiras em caixas plasticas (caixas com tampa furada e medidas 0,48 x 0,32 x 0,18 , com capacidade para 16 Matrizes Reprodutoras c/u, e bandejas com tampa em formica-tela mosquiteiro e medidas 0,54 x 0,32 x 0,08 , com capacidade ate para 100 - 150 animais em fase de Recria-Engorda-Abate c/u), sistema inspirado e adaptado com base no trabalho helicicultor executado pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro ( Lima 1996 ), mesmo que, similarmente, vem sendo utilizado em ou tros heliarios brasileiros ( http://www.rioescargots.com.br/ ; http://www.escar gotfiorini.com.br/ ; a modo de exemplo ).

Dito sistema, em fase experimental de teste, foi desenvolvido intensivamente em ambientes propios para areas urbanas de reduzido espaco fisico, na extrema : adicoras de alvenaria ou madeira com medidas 2,20 x 3,85 = 8,47 m2 x 2,55 de altura, e capacidade para 7 estantes de 6 prateleiras c/u ; cada estante com capacidade para 12 caixas-bandejas plasticas = 84 em total, sendo que 6 caixas sao destinadas para matrizes reprodutoras, 12 bandejas para fase de Cria Inicial, e as restantes 66 bandejas para fase de Recria-En gorda-Abate, com 4 fases de selecao : aos 45 - Inicial - , 105 - Recria - , 138 - Engorda - , e 150 - Abate + Selecao Matrizes-1% - dias, consecutivamente.

Teoricamente, este sistema deveria gerar, apos estabilizado, aprox. 150 kg de escargot vivo por mes, alem de umas 50 novas matrizes ; e em termos de rendimento economico, garantir rendas mensais pelo ordem dos R$ 1.500,oo . Nao obstante, resulta importante destacar a nossa realidade atual a respeito : se desconhece um mercado certo para este tipo de pecuaria alternativa em Santa Catarina, contrario ao previamente noticiado pela imprensa local ( Araujo 2000 ).

- BREVE HISTORICO DA HELICICULTURA NO BRASIL

De acordo as informacoes disponiveis na literatura helicicultora, a atividade no Brasil inicia-se a comenzos do seculo XX com a introducao da especie Helix aspersa, Petit Gris ou Pequeno Cinza, trazida por alguns imigrantes da Europa na decada de 30 e 40 ao Sul do pais ( Anonimo 1994, p. 29 ; Dias 1994, p. 56 ; Paiva 1999 - secao: Introducao no Brasil ; Armellini & Santana s/d, p. 7 ) ; mais a criacao formal da especie comeca so no final dos anos 70 em Sao Paulo e Rio de Janeiro ( Anonimo 1994, pp. 26 e 27 ; Dias 1994, p. 56 ; Armellini & Santana s/d, p. 7 ; Ferraz 1999, p. 37 ; Funcia 2000, p. 6 ), sen do que a palavra ESCARGOT e introduzida pelos cozinheiros de restauran tes franceses na epoca.

A decada dos anos 80 apresenta dos fatos : por uma parte o auge da ativi dade, quando o interesse zootecnico de criar escargot no Brasil transfor mou-se em uma autentica febre, com a introducao em 1988 da especie Helix aspersa maxima, Gros Gris ou Grande Cinza ( Netto 1989, p. 16 ), da qual discute-se ainda hoje se trata de uma variacao ou raca gigante do Pequeno Cinza ou se e uma especie diferente, e a continuacao da gigante africana Achatina fulica ( Armellini & Santana s/d, p. 28 ; Teles et al 1997 ), cuja introducao no pais, clandestina inicialmente ( Anonimo 1994, p. 29 ), vem sendo severamente questionada ( Teles & Fontes 1998 ; Paiva 1999 - secao: Introducao no Brasil ; ver o nosso Boletim no. 1 - Fevereiro de 2001 ) ; pela outra parte uma forte depressao na atividade, quando muitos produtores abandonaram as criacoes por falta de experiencia e orientacao incorreta ( Anonimo 1994, p. 29 ; Dias 1994, p. 54 e 56 ).

Superados os mencionados impedimentos, a helicicultura no Brasil despon ta novamente na decada dos anos 90, mas agora evoluida, sente como ati vidade agropecuaria nao ilusoria, com retorno real a medio e longo prazo, que ademais vao precisar de muita dedicacao permanente e muito trabalho embasado no conhecimento, por parte do investidor, para obter resultados satisfatorios e concretos ( Fonseca 2000, pp. 7 e 8 ).


- ACHATINA FULICA EM SANTA CATARINA - PRODUTORES

O passado dia Sabado 3 de Marco as 09:00 hrs. da manha, foi celebrado um segundo encontro dos produtores catarinenses da especie africana Achatina fulica na propiedade do Eng. Agr. Osvaldo Carlos Rockenbach, localizada em Santo Antonio de Lisboa, ilha de Santa Catarina, para continuar a discutir as dificuldades e, ao mesmo tempo, falar sobre a comercializacao da producao, assim como estudar e decidir sobre o futuro da criacao de escargot, alias Achatina, em Santa Catarina ( ver o nosso Boletim no. 2 - Marco de 2001 ). Ficou convocada uma terceira reuniao na propiedade do Ing.
Rockenbach para o dia Sabado 28 de Abril ; a ideia : criar a Associacao dos Produtores-Criadores de Escargot de Santa Catarina, o qual vai depen der diretamente das possibilidades e perspectivas reais de demanda no mercado regional, potencial atualmente sob pesquisa pelo grupo ja que, ate agora, repetimos, se desconhece um mercado certo para este tipo de pecua ria alternativa em Santa Catarina, contrario ao previamente noticiado pela imprensa local ( Araujo 2000 ).

O Eng. Agr. Osvaldo Carlos Rockenbach inicia em Santa Catarina (SC), historicamente em Abril de 2000, as criacoes organizadas a nivel helicicultor comercial da especie ( ver o nossos Boletins nos. 1 e 2 ).


- CADASTRO - BIBLIOTECA BRASILEIRA HELICICULTURA - III

O CIEAC esta elaborando um cadastro da literatura tecnico-cientifica sobre Helicicultura hoje disponivel em idioma Portugues no Brasil, visando, entre outras coisas, facilitar a pesquisa de estudantes e de pessoas em geral que frequentemente solicitam-nos informacoes e pretendem, ou nao, iniciar uma criacao destes moluscos.

Novos items cadastrados :

Agrodata. s/d. Como Criar Escargots - Criacao Petit Gris, Gros Gris, Achatina fulica. Curitiba: VideoPar, Video-Consultoria + Manual, 39 p. Disponivel na Internet: http://www.videopar.com.br/scargot.htm

Ferraz, Joaquim. 1999. O Escargot - Criacao e Comercializacao. Sao Paulo: Icone Editora, 176 p.

Josa, Matias. 1983. A criacao de Caracois. Portugal: Editorial Presenca, Lda., 91 p.

Lobao, Vera Lucia ; Helenice Pereira Barros & Myriam Tereza Horikawa. 1988. Biologia e Cultivo de Escargots. Sao Paulo: Bol. Tec. Inst. Pesca, no. 5, Maio 1988, 12 p.

Mata, Daniel Afonso da. 1996. Escargot - Manual do Criador (Manejo Basico). Mato Grosso: Grafica da EMPAER - MT, 66 p.

Ate agora, o acervo bibliografico helicicultor brasileiro conta com um total cadastrado por nos de 14 items : 3 videos e 11 monograficos ( ver o nossos Boletins nos. 1 e 2 ).


- BIBLIOTECA REFERENCIAL BRASILEIRA MALACOLOGIA

Ate agora, 4 fontes monograficas no acervo cadastrado pelo CIEAC :

Oliveira, Maury Pinto de. 1999. Conchas dos Caramujos Terrestres do Brasil - Land Shells from Brazil. Juiz de Fora-MG : Editar Editora Associada, 63 p.

Oliveira, Maury Pinto de & Maria Helena Rodrigues de Oliveira. 1999. Dicionario Conquilio Malacologico. Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora, 260 p.

Oliveira, Maury Pinto de & Marcelo Nocelle de Almeida. 2000. Malacologia. Juiz de Fora: Editar Editora Associada, 216 p.

Rios, E.C. 1985. Seashells of Brazil. Rio Grande: Fundacao Universidade do Rio Grande, Museu Oceanografico, 329 p., 102 plts.


- ACLIMATACAO DE HELIX ASPERSA EM CLIMAS QUENTES

Helix aspersa e especie de origem mediterranea que conta com grande poder de aclimatacao, sobre tudo em climas afins e ate nos tropicos, difundido na Europa Atlantica e introduzido em muitas partes do mundo, como as ilhas Canarias, Africa Ocidental e do Sul, Estados Unidos, Mexico, America do Sul e Oceania, Australia inclusive ( Pedrosa 1983, p. 22 ; Gallo 1984, p.18 ).

Neste sentido, o ex-helicicultor frances residente no Brasil, Sr. Yvan Muller, mantive com grande sucesso zootecnico, entre os anos de 1988 e 1997, cria cao comercial mixta de Petit Gris e Gros Gris numa area de parques a ceu aberto de 8.000 m2 em fazenda da sua propiedade, localizada na regiao ma rinho-costeira da Guarda do Embau, no Municipio de Palhoca - SC ( aprox. 27o54'S e 48o37'W ), tecnicamente indicada para Achatina fulica ( Funcia 2000, p. 5 ), onde nunca precisou utilizar algum tipo de equipamento especial para aclimatacao dos animais, salvo as instalacoes convencionais propias desse estilo de criacao ( Entrevista Pessoal, efetivada em data 24-03-2001 ).

De acordo com a literatura disponivel, o Gros Gris suporta menos que o Petit Gris as altas temperaturas ( Anonimo 1994, p. 30 ); tecnicamente, ambas formas comerciais sao hoje indicadas para regioes com climas temperados e frios ( Funcia 2000, p. 5 ).


- MISCELANEA

HISTORICO: Das noticias obtidas ate agora, no estado de Santa Catarina as criacoes de escargot das 3 formas comerciais conhecidas ( Petit Gris, Gros Gris e Gigante Africano ) se iniciam em geral no ano de 1988 a nivel da re giao litoranea.

PARA CONFUNDIR A CUCA: Certas informacoes verbais, colhidas junto a criadores de escargot, sim confirmacao nas numerosas fontes referenciais bibliograficas consultadas a respeito, contraditoriamente indicam que o Petit Gris e o Gros Gris seriam caracois nativos originais do Norte da Africa, o que explicaria a sua resistencia em climas quentes ( a unica referencia detectada por nos sobre difusao de escargots nas regioes me diterraneas da Africa corresponde a outra especie nao comercial, Helix aperta, protegida integralmente na Europa desde o ano de 1980, da qual acredita-se era a especie apreciada pelos romanos = Gallo 1984, pp.18- 20 ), sendo que o Achatina fulica, conhecido como Gigante Africano ou Chines, indicado como original da Africa oriental tropical e incluso da ilha de Madagascar ( Pedrosa 1983, p. 29 ), seria realmente de origem Asiatico. Qual e a sua opiniao a respeito ??? ...

ACHATINA SILVESTRE: Foi detectada recentemente a presencia em vida livre de exemplares de Achatina fulica na localidade costeira da Ponta do Papagaio - Praia da Pinheira, Municipio de Palhoca - SC ( aprox. 27o45'S e 48o33'W ). Definitivamente, o Gigante Africano se encontra instalado no meio ambiente da regiao costeira central do Estado de Santa Catarina ( ver o no ssos Boletins nos. I e II ).

PRONUNCIACAO: O nome Achatina se pronuncia sim H = Acatina ; fulica se pronuncia com acento na letra U ( Paiva 1999 ).

ARUA-DO-MATO: A literatura helicicultora disponivel apresenta novas refe rencias acerca do consumo local-regional de caracois gigantes nativos da familia Strophocheilidae no Brasil, conhecidos como Arua-do-mato ( Viveiros 1996, p. 20 ; Ferraz 1999, pp. 18-19 ; ver ademais o nosso Boletim no. 2 ), aparecendo inclusive ilustrados, como se foram especies comerciais, em materias jornalisticas sobre criacao de Escargots ( Costa s/d a, pp. 52-53 - fo tos ; Costa s/d b, p. 38 - foto superior ).

CARNE BRANCA: Esta sendo comercializada uma nova variedade de Acha tina fulica de carne totalmente branca, obtida na China apos anos de rigoro so trabalho seletivo. Informacao disponivel na Internet: http://www.geocities.com/Eureka/Enterprises/7001/

CARACOL v/s CARAMUJO: Conforme especialistas na area da Malacologia, ramo da Zoologia que estuda os moluscos em geral, os nomes vulgares CARACOL e CARAMUJO som o mesmo, aplicados em geral aos moluscos Gas tropoda de vida terrestre e aquática doce ou marinha, incluindo todas as for mas conhecidas de Lesmas, Escargots e Aruas ( Oliveira & Oliveira 1999, p. 46 ). Mais, a pesar disto, nos preferimos utilizar para o nosso trabalho a seguinte terminologia domestica, aplicada as especies portadoras de concha ( ver o nossos Boletins nos. 1 e 2 ): CARACOL, para as terrestres, e CARA MUJO para as aquaticas dulcicolas e marinhas ( Hanssen1989, p. 8 ), sendo que LESMA e aplicada aos moluscos sem concha ( a vista ou nao ) terrestres ou aquaticos marinhos ( Vieira 1999, p. 13 ).

CONTROVERSIA: Desde o ponto de vista tecnico e comercial de alguns heli cicultores no Brasil, falar que ACHATINA e HELIX som uma mesma coisa, o seja ESCARGOT, e como dizer que CARNE DE CAVALO e o mesmo que CARNE DE VACA, alegando ademas, a modo de exemplo, o fato de que na Europa a industria de comercializacao dos moluscos nao permite a deno minacao ESCARGOT para os ACHATINA, cujos produtos industrializados ( carne enlatada ou congelada ) devem ser debidamente identificados nas embalagens, bem sejam ESCARGOTS ou ACHATINES ( Armellini & Santana s/d, p. 125 ), apesar de que ja no Brasil o ACHATINA e enlatado e comercia lizado com embalagem denominado ESCARGOT ( Mendes s/d ) ; a contro versia ESCARGOT versus ACHATINA esta bem servida na literatura dispo nivel ( Paiva 1999, Redaelli s/d, Lobao s/d, entre outros ... ).

PROPOSTA: Ignorando o assunto lexicologico ESCARGOT = CARACOL = ESCARGOT, se propor a introducao e manejo do termo ACHATINICULTURA, onde o criador da especie seria um ACHATINICULTOR, diferenciando esta atividade malacocultora da verdadeira HELICICULTURA = HELICICULTOR ( criador de Helix ), assim como a MITILICULTURA ( criacao de Marisco ou Mexilhao ) e diferente da OSTREICULTURA ( criacao de Ostras ) ou da PECTI NICULTURA ( criacao de Vieiras ), em comparacao.

MALACOCULTURA: Terminologia Zootecnica ; ramo da Malacologia que se dedica ao estudo e desenvolvimento do cultivo ou criacao, em geral, de mo luscos, onde o termo MALACOCULTOR = Criador ou Produtor de moluscos.


- REFERENCIAS

Anonimo. 1994. Escargot - mais que um simples caracol. Sao Paulo : Revista Globo Rural, Ano 10, no. 101 - Especial, Marco de 1994, pp. 24-34.

Agudo, A. Ignacio. 1996. Projeto Ecoturistico. Florianopolis: Jornal ANCapital, Quarta-feira 09 de Outubro de 1996, p. 2.

Araujo, Viviane. 2000. Criacoes garantem renda extra - escargot tem merca do certo. Florianopolis: Jornal Diario Catarinense, Domingo 09 de Abril de 2000, p. 20.

Armellini, Flavia A.B. de & Elias Santana. s/d. Prazer na mesa e lucro no bolso - sua excelencia o escargot. Sao Paulo : Helicicultura Kapiatan, 144 p.

Costa, Valter. s/d a. Mudanca de Habito ... .Sao Paulo : Revista Escala Rural, ano I, no. 6, pp. 52-57.

Costa, Valter. s/d b. Escargots - Producao para Frances ver. Sao Paulo : Revista Escala Rural, ano I, no. 10, pp. 38-41.

Dias, Felipe. 1994. Escargot: criacao correta garante alta lucratividade. Rio de Janeiro: Manchete Rural, no. 88, Setembro de 1994, pp. 54-58.

Ferraz, Joaquim. 1999. O Escargot - Criacao e Comercializacao. Sao Paulo: Icone Editora, 176 p.

Fonseca, Amaury. 2000. Escargots - Manual de Iniciacao Helicicultura. Mirahy-MG : 2 ed. autor, 96 p. + Separata. Disponivel na Internet : http://www.cefetleo.com.br/escargots

Funcia, Carlos Alberto da Fonseca. 2000. Curso de Helicicultura. Sao Paulo: Escargots FUNCIA, 37 p.

Gallo, Giuseppe. 1984. El Caracol - Cria y Explotacion. Espanha: Ediciones Mundi-Prensa, 179 p.

Hanssen, Joao Evaldo. 1989. Criacao pratica de escargots. Sao Paulo : Ed. Nobel, 113 p.

Lima, Jose Mauro de Souza. 1996. Escargot com tecnologia brasileira. Tecnologia e Treinamento Agropecuario (CPT), Ed. No. 1, Mai-Jun 1996.

Lobao, Vera Lucia. s/d. Esclarecimentos sobre Achatina fulica, saude e am biente. São Paulo: APACE - Associacao Paulista de Criadores de Escargot. Disponivel na Internet : http://membro.intermega.globo.com/helicicultura/apacescargot.html

Mendes, Gyselly. s/d. Escargot, a nobreza vai a mesa. Sao Paulo : Revista Escala Rural, ano I, no. 7, pp. 34-39.

Netto, Fran. 1989. Escargo a brasileira. Sao Paulo: Guia Rural, ano 3, no. 5, Maio de 1989, pp. 14-17.

Oliveira, Maury Pinto de. 1999. Conchas dos Caramujos Terrestres do Brasil - Land Shells from Brazil. Juiz de Fora-MG : Editar Editora Associada, 63 p.

Oliveira, Maury Pinto de & Maria Helena Rodrigues de Oliveira. 1999. Dicionario Conquilio Malacologico. Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora, 260 p.

Padron, A. Ignacio Agudo. 1999. Fauna geral e Flora marinha notavel da regiao costeira centro-leste da ilha de Santa Catarina, pp. 81-116. Em : Mar de Sangue. Florianopolis : Ed. Crifasemar, 135 p.

Paiva, Celso Lago. 1999. Achatina fulica (Moluscos) : ameaca a agricultura, as florestas e a saude publica no Brasil. Fontes de informacao impressas e virtuais. Disponivel na Internet : http://www.geocities.com/RainForest/9468/achat_tr.htm

Pedrosa, Ignacio Viladevall. 1983. El Caracol - cria y reproduccion. Espanha: Editorial Aedos, 151 p.

Redaelli, Rita. s/d. Achatina e outros Moluscos !. Petropolis-RJ : Escargot Ello's. Disponivel na Internet : http://www.geocities.com/NapaValley/7404/informa.html

Teles, Horacio Manuel Santana & Luiz Roberto Fontes. 1998. Escargot : em vida livre. Nova ameaca a saude publica e a agricultura. Disponivel na Internet : http://www.ibh.com.br/ibh/sucen.htm

Teles, Horacio M.S. ; Jorge F. Vaz, Luiz Roberto Fontes & Maria F. Domingos. 1997. Registro de Achatina fulica Bowdich, 1822 (Mollusca, Gastropoda) no Brasil : caramujo hospedeiro intermediario da angiostrongiliase. Disponivel na Internet : http://www.geocities.com/RainForest/9468/achatin1.htm

Vieira, Marcio Infante. 1999. Escargots - Criacao caseira e comercial. Sao Paulo : Prata Editora e Distribuidora Ltda., 132 p.

Viveiros, Ana Tereza Mendonca. 1996. Como manejar a criacao de caracois comestiveis. Revista A Lavoura (Rio de Janeiro), Dezembro de 1996, pp. 20-22. Disponivel na Internet : http://www.snagricultura.org.br/artitec-helicicul.htm


AVULSOS MALACOLOGICOS
Boletim Informativo do CIEAC
Ano I , no. 3 , Abril de 2001

EDITOR: A. Ignacio Agudo P.,

E-MAIL:
iagudo@lycos.com

CORREIO:
Caixa Postal 010,
88010-970 Centro, Florianopolis,
Santa Catarina-SC,
Brasil.