AVULSOS MALACOLOGICOS INDICE - Levantamento Malacofauna - Avanco II
No avanco das nossas pesquisas particulares de campo visando ao levantamento da malacofauna terrestre, dulcicola e marinha da regiao centro-costeira do estado de Santa Catarina - SC, municipios de Floriano polis e Palhoca ( ver o nosso Boletim no. 1 - Fevereiro de 2001 ), 6 novos registros foram incorporados, elevando particularmente a 18 o total de especies de caracois e lesmas detectados em vida silvestre na regiao, taxonomicamente distribuidas, conforme a literatura disponivel (Oliveira 1999), em 16 generos e 14 familias, alem de 3 novas especies marinhas. A seguir, os novos registros: Caracois (Terrestres): Municipio Palhoca, Continente, frente a extremo Sul da
ilha de SC :
Como ja foi comentado anteriormente ( ver o nosso Boletim no. 1 - Fevereiro de 2001 ), o nosso hoje extinto plantel comercial de escargots Achatina fulica foi conduzido sob regime de confinamento total dos animais por verticalizacao sobre prateleiras em caixas plasticas (caixas com tampa furada e medidas 0,48 x 0,32 x 0,18 , com capacidade para 16 Matrizes Reprodutoras c/u, e bandejas com tampa em formica-tela mosquiteiro e medidas 0,54 x 0,32 x 0,08 , com capacidade ate para 100 - 150 animais em fase de Recria-Engorda-Abate c/u), sistema inspirado e adaptado com base no trabalho helicicultor executado pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro ( Lima 1996 ), mesmo que, similarmente, vem sendo utilizado em ou tros heliarios brasileiros ( http://www.rioescargots.com.br/ ; http://www.escar gotfiorini.com.br/ ; a modo de exemplo ).
Dito sistema, em fase experimental de teste, foi desenvolvido intensivamente em ambientes propios para areas urbanas de reduzido espaco fisico, na extrema : adicoras de alvenaria ou madeira com medidas 2,20 x 3,85 = 8,47 m2 x 2,55 de altura, e capacidade para 7 estantes de 6 prateleiras c/u ; cada estante com capacidade para 12 caixas-bandejas plasticas = 84 em total, sendo que 6 caixas sao destinadas para matrizes reprodutoras, 12 bandejas para fase de Cria Inicial, e as restantes 66 bandejas para fase de Recria-En gorda-Abate, com 4 fases de selecao : aos 45 - Inicial - , 105 - Recria - , 138 - Engorda - , e 150 - Abate + Selecao Matrizes-1% - dias, consecutivamente. Teoricamente, este sistema deveria gerar, apos estabilizado,
aprox. 150 kg de escargot vivo por mes, alem de umas 50 novas matrizes
; e em termos de rendimento economico, garantir rendas mensais pelo ordem
dos R$ 1.500,oo . Nao obstante, resulta importante destacar a nossa realidade
atual a respeito : se desconhece um mercado certo para este tipo de pecuaria
alternativa em Santa Catarina, contrario ao previamente noticiado pela
imprensa local ( Araujo 2000 ). - BREVE HISTORICO DA HELICICULTURA NO BRASIL De acordo as informacoes disponiveis na literatura helicicultora, a atividade no Brasil inicia-se a comenzos do seculo XX com a introducao da especie Helix aspersa, Petit Gris ou Pequeno Cinza, trazida por alguns imigrantes da Europa na decada de 30 e 40 ao Sul do pais ( Anonimo 1994, p. 29 ; Dias 1994, p. 56 ; Paiva 1999 - secao: Introducao no Brasil ; Armellini & Santana s/d, p. 7 ) ; mais a criacao formal da especie comeca so no final dos anos 70 em Sao Paulo e Rio de Janeiro ( Anonimo 1994, pp. 26 e 27 ; Dias 1994, p. 56 ; Armellini & Santana s/d, p. 7 ; Ferraz 1999, p. 37 ; Funcia 2000, p. 6 ), sen do que a palavra ESCARGOT e introduzida pelos cozinheiros de restauran tes franceses na epoca. A decada dos anos 80 apresenta dos fatos : por uma parte o auge da ativi dade, quando o interesse zootecnico de criar escargot no Brasil transfor mou-se em uma autentica febre, com a introducao em 1988 da especie Helix aspersa maxima, Gros Gris ou Grande Cinza ( Netto 1989, p. 16 ), da qual discute-se ainda hoje se trata de uma variacao ou raca gigante do Pequeno Cinza ou se e uma especie diferente, e a continuacao da gigante africana Achatina fulica ( Armellini & Santana s/d, p. 28 ; Teles et al 1997 ), cuja introducao no pais, clandestina inicialmente ( Anonimo 1994, p. 29 ), vem sendo severamente questionada ( Teles & Fontes 1998 ; Paiva 1999 - secao: Introducao no Brasil ; ver o nosso Boletim no. 1 - Fevereiro de 2001 ) ; pela outra parte uma forte depressao na atividade, quando muitos produtores abandonaram as criacoes por falta de experiencia e orientacao incorreta ( Anonimo 1994, p. 29 ; Dias 1994, p. 54 e 56 ). Superados os mencionados impedimentos, a helicicultura no Brasil despon ta novamente na decada dos anos 90, mas agora evoluida, sente como ati vidade agropecuaria nao ilusoria, com retorno real a medio e longo prazo, que ademais vao precisar de muita dedicacao permanente e muito trabalho embasado no conhecimento, por parte do investidor, para obter resultados satisfatorios e concretos ( Fonseca 2000, pp. 7 e 8 ).
O Eng. Agr. Osvaldo Carlos Rockenbach inicia em Santa Catarina (SC), historicamente em Abril de 2000, as criacoes organizadas a nivel helicicultor comercial da especie ( ver o nossos Boletins nos. 1 e 2 ).
O CIEAC esta elaborando um cadastro da literatura tecnico-cientifica sobre Helicicultura hoje disponivel em idioma Portugues no Brasil, visando, entre outras coisas, facilitar a pesquisa de estudantes e de pessoas em geral que frequentemente solicitam-nos informacoes e pretendem, ou nao, iniciar uma criacao destes moluscos. Novos items cadastrados : Agrodata. s/d. Como Criar Escargots - Criacao Petit Gris, Gros Gris, Achatina fulica. Curitiba: VideoPar, Video-Consultoria + Manual, 39 p. Disponivel na Internet: http://www.videopar.com.br/scargot.htm Ferraz, Joaquim. 1999. O Escargot - Criacao e Comercializacao. Sao Paulo: Icone Editora, 176 p. Josa, Matias. 1983. A criacao de Caracois. Portugal: Editorial Presenca, Lda., 91 p. Lobao, Vera Lucia ; Helenice Pereira Barros & Myriam Tereza Horikawa. 1988. Biologia e Cultivo de Escargots. Sao Paulo: Bol. Tec. Inst. Pesca, no. 5, Maio 1988, 12 p. Mata, Daniel Afonso da. 1996. Escargot - Manual do Criador (Manejo Basico). Mato Grosso: Grafica da EMPAER - MT, 66 p. Ate agora, o acervo bibliografico helicicultor brasileiro conta com um total cadastrado por nos de 14 items : 3 videos e 11 monograficos ( ver o nossos Boletins nos. 1 e 2 ).
Ate agora, 4 fontes monograficas no acervo cadastrado pelo CIEAC : Oliveira, Maury Pinto de. 1999. Conchas dos Caramujos Terrestres do Brasil - Land Shells from Brazil. Juiz de Fora-MG : Editar Editora Associada, 63 p. Oliveira, Maury Pinto de & Maria Helena Rodrigues de Oliveira. 1999. Dicionario Conquilio Malacologico. Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora, 260 p. Oliveira, Maury Pinto de & Marcelo Nocelle de Almeida. 2000. Malacologia. Juiz de Fora: Editar Editora Associada, 216 p. Rios, E.C. 1985. Seashells of Brazil. Rio Grande: Fundacao Universidade do Rio Grande, Museu Oceanografico, 329 p., 102 plts.
Helix aspersa e especie de origem mediterranea que conta com grande poder de aclimatacao, sobre tudo em climas afins e ate nos tropicos, difundido na Europa Atlantica e introduzido em muitas partes do mundo, como as ilhas Canarias, Africa Ocidental e do Sul, Estados Unidos, Mexico, America do Sul e Oceania, Australia inclusive ( Pedrosa 1983, p. 22 ; Gallo 1984, p.18 ). Neste sentido, o ex-helicicultor frances residente no Brasil, Sr. Yvan Muller, mantive com grande sucesso zootecnico, entre os anos de 1988 e 1997, cria cao comercial mixta de Petit Gris e Gros Gris numa area de parques a ceu aberto de 8.000 m2 em fazenda da sua propiedade, localizada na regiao ma rinho-costeira da Guarda do Embau, no Municipio de Palhoca - SC ( aprox. 27o54'S e 48o37'W ), tecnicamente indicada para Achatina fulica ( Funcia 2000, p. 5 ), onde nunca precisou utilizar algum tipo de equipamento especial para aclimatacao dos animais, salvo as instalacoes convencionais propias desse estilo de criacao ( Entrevista Pessoal, efetivada em data 24-03-2001 ). De acordo com a literatura disponivel, o Gros Gris suporta
menos que o Petit Gris as altas temperaturas ( Anonimo 1994, p. 30 );
tecnicamente, ambas formas comerciais sao hoje indicadas para regioes
com climas temperados e frios ( Funcia 2000, p. 5 ). HISTORICO: Das noticias obtidas ate agora, no estado de Santa Catarina as criacoes de escargot das 3 formas comerciais conhecidas ( Petit Gris, Gros Gris e Gigante Africano ) se iniciam em geral no ano de 1988 a nivel da re giao litoranea. PARA CONFUNDIR A CUCA: Certas informacoes verbais, colhidas junto a criadores de escargot, sim confirmacao nas numerosas fontes referenciais bibliograficas consultadas a respeito, contraditoriamente indicam que o Petit Gris e o Gros Gris seriam caracois nativos originais do Norte da Africa, o que explicaria a sua resistencia em climas quentes ( a unica referencia detectada por nos sobre difusao de escargots nas regioes me diterraneas da Africa corresponde a outra especie nao comercial, Helix aperta, protegida integralmente na Europa desde o ano de 1980, da qual acredita-se era a especie apreciada pelos romanos = Gallo 1984, pp.18- 20 ), sendo que o Achatina fulica, conhecido como Gigante Africano ou Chines, indicado como original da Africa oriental tropical e incluso da ilha de Madagascar ( Pedrosa 1983, p. 29 ), seria realmente de origem Asiatico. Qual e a sua opiniao a respeito ??? ...
ACHATINA SILVESTRE: Foi detectada recentemente a presencia em vida livre de exemplares de Achatina fulica na localidade costeira da Ponta do Papagaio - Praia da Pinheira, Municipio de Palhoca - SC ( aprox. 27o45'S e 48o33'W ). Definitivamente, o Gigante Africano se encontra instalado no meio ambiente da regiao costeira central do Estado de Santa Catarina ( ver o no ssos Boletins nos. I e II ). PRONUNCIACAO: O nome Achatina se pronuncia sim H = Acatina ; fulica se pronuncia com acento na letra U ( Paiva 1999 ). ARUA-DO-MATO: A literatura helicicultora
disponivel apresenta novas refe rencias acerca do consumo local-regional
de caracois gigantes nativos da familia Strophocheilidae no Brasil, conhecidos
como Arua-do-mato ( Viveiros 1996, p. 20 ; Ferraz 1999, pp. 18-19 ; ver
ademais o nosso Boletim no. 2 ), aparecendo inclusive ilustrados, como
se foram especies comerciais, em materias jornalisticas sobre criacao
de Escargots ( Costa s/d a, pp. 52-53 - fo tos ; Costa s/d b, p. 38 -
foto superior ). CARACOL v/s CARAMUJO: Conforme especialistas na area da Malacologia, ramo da Zoologia que estuda os moluscos em geral, os nomes vulgares CARACOL e CARAMUJO som o mesmo, aplicados em geral aos moluscos Gas tropoda de vida terrestre e aquática doce ou marinha, incluindo todas as for mas conhecidas de Lesmas, Escargots e Aruas ( Oliveira & Oliveira 1999, p. 46 ). Mais, a pesar disto, nos preferimos utilizar para o nosso trabalho a seguinte terminologia domestica, aplicada as especies portadoras de concha ( ver o nossos Boletins nos. 1 e 2 ): CARACOL, para as terrestres, e CARA MUJO para as aquaticas dulcicolas e marinhas ( Hanssen1989, p. 8 ), sendo que LESMA e aplicada aos moluscos sem concha ( a vista ou nao ) terrestres ou aquaticos marinhos ( Vieira 1999, p. 13 ). CONTROVERSIA: Desde o ponto de vista tecnico e comercial de alguns heli cicultores no Brasil, falar que ACHATINA e HELIX som uma mesma coisa, o seja ESCARGOT, e como dizer que CARNE DE CAVALO e o mesmo que CARNE DE VACA, alegando ademas, a modo de exemplo, o fato de que na Europa a industria de comercializacao dos moluscos nao permite a deno minacao ESCARGOT para os ACHATINA, cujos produtos industrializados ( carne enlatada ou congelada ) devem ser debidamente identificados nas embalagens, bem sejam ESCARGOTS ou ACHATINES ( Armellini & Santana s/d, p. 125 ), apesar de que ja no Brasil o ACHATINA e enlatado e comercia lizado com embalagem denominado ESCARGOT ( Mendes s/d ) ; a contro versia ESCARGOT versus ACHATINA esta bem servida na literatura dispo nivel ( Paiva 1999, Redaelli s/d, Lobao s/d, entre outros ... ). PROPOSTA: Ignorando o assunto
lexicologico ESCARGOT = CARACOL = ESCARGOT, se propor a introducao e manejo
do termo ACHATINICULTURA, onde o criador da especie seria um ACHATINICULTOR,
diferenciando esta atividade malacocultora da verdadeira HELICICULTURA
= HELICICULTOR ( criador de Helix ), assim como a MITILICULTURA ( criacao
de Marisco ou Mexilhao ) e diferente da OSTREICULTURA ( criacao de Ostras
) ou da PECTI NICULTURA ( criacao de Vieiras ), em comparacao. Anonimo. 1994. Escargot - mais que um simples caracol. Sao Paulo : Revista Globo Rural, Ano 10, no. 101 - Especial, Marco de 1994, pp. 24-34. Agudo, A. Ignacio. 1996. Projeto Ecoturistico. Florianopolis: Jornal ANCapital, Quarta-feira 09 de Outubro de 1996, p. 2. Araujo, Viviane. 2000. Criacoes garantem renda extra - escargot tem merca do certo. Florianopolis: Jornal Diario Catarinense, Domingo 09 de Abril de 2000, p. 20. Armellini, Flavia A.B. de & Elias Santana. s/d. Prazer na mesa e lucro no bolso - sua excelencia o escargot. Sao Paulo : Helicicultura Kapiatan, 144 p. Costa, Valter. s/d a. Mudanca de Habito ... .Sao Paulo : Revista Escala Rural, ano I, no. 6, pp. 52-57. Costa, Valter. s/d b. Escargots - Producao para Frances ver. Sao Paulo : Revista Escala Rural, ano I, no. 10, pp. 38-41. Dias, Felipe. 1994. Escargot: criacao correta garante alta lucratividade. Rio de Janeiro: Manchete Rural, no. 88, Setembro de 1994, pp. 54-58. Ferraz, Joaquim. 1999. O Escargot - Criacao e Comercializacao. Sao Paulo: Icone Editora, 176 p. Fonseca, Amaury. 2000. Escargots - Manual de Iniciacao Helicicultura. Mirahy-MG : 2 ed. autor, 96 p. + Separata. Disponivel na Internet : http://www.cefetleo.com.br/escargots Funcia, Carlos Alberto da Fonseca. 2000. Curso de Helicicultura. Sao Paulo: Escargots FUNCIA, 37 p. Gallo, Giuseppe. 1984. El Caracol - Cria y Explotacion. Espanha: Ediciones Mundi-Prensa, 179 p. Hanssen, Joao Evaldo. 1989. Criacao pratica de escargots. Sao Paulo : Ed. Nobel, 113 p. Lima, Jose Mauro de Souza. 1996. Escargot com tecnologia brasileira. Tecnologia e Treinamento Agropecuario (CPT), Ed. No. 1, Mai-Jun 1996. Lobao, Vera Lucia. s/d. Esclarecimentos sobre Achatina fulica, saude e am biente. São Paulo: APACE - Associacao Paulista de Criadores de Escargot. Disponivel na Internet : http://membro.intermega.globo.com/helicicultura/apacescargot.html Mendes, Gyselly. s/d. Escargot, a nobreza vai a mesa. Sao Paulo : Revista Escala Rural, ano I, no. 7, pp. 34-39. Netto, Fran. 1989. Escargo a brasileira. Sao Paulo: Guia Rural, ano 3, no. 5, Maio de 1989, pp. 14-17. Oliveira, Maury Pinto de. 1999. Conchas dos Caramujos Terrestres do Brasil - Land Shells from Brazil. Juiz de Fora-MG : Editar Editora Associada, 63 p. Oliveira, Maury Pinto de & Maria Helena Rodrigues de Oliveira. 1999. Dicionario Conquilio Malacologico. Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora, 260 p. Padron, A. Ignacio Agudo. 1999. Fauna geral e Flora marinha notavel da regiao costeira centro-leste da ilha de Santa Catarina, pp. 81-116. Em : Mar de Sangue. Florianopolis : Ed. Crifasemar, 135 p. Paiva, Celso Lago. 1999. Achatina fulica (Moluscos) : ameaca a agricultura, as florestas e a saude publica no Brasil. Fontes de informacao impressas e virtuais. Disponivel na Internet : http://www.geocities.com/RainForest/9468/achat_tr.htm Pedrosa, Ignacio Viladevall. 1983. El Caracol - cria y reproduccion. Espanha: Editorial Aedos, 151 p. Redaelli, Rita. s/d. Achatina e outros Moluscos !. Petropolis-RJ : Escargot Ello's. Disponivel na Internet : http://www.geocities.com/NapaValley/7404/informa.html Teles, Horacio Manuel Santana & Luiz Roberto Fontes. 1998. Escargot : em vida livre. Nova ameaca a saude publica e a agricultura. Disponivel na Internet : http://www.ibh.com.br/ibh/sucen.htm Teles, Horacio M.S. ; Jorge F. Vaz, Luiz Roberto Fontes & Maria F. Domingos. 1997. Registro de Achatina fulica Bowdich, 1822 (Mollusca, Gastropoda) no Brasil : caramujo hospedeiro intermediario da angiostrongiliase. Disponivel na Internet : http://www.geocities.com/RainForest/9468/achatin1.htm Vieira, Marcio Infante. 1999. Escargots - Criacao caseira e comercial. Sao Paulo : Prata Editora e Distribuidora Ltda., 132 p. Viveiros, Ana Tereza Mendonca. 1996. Como manejar a criacao de caracois comestiveis. Revista A Lavoura (Rio de Janeiro), Dezembro de 1996, pp. 20-22. Disponivel na Internet : http://www.snagricultura.org.br/artitec-helicicul.htm
EDITOR: A. Ignacio Agudo P., E-MAIL: CORREIO: |